Este livro foi escrito com um propósito especial: soltar o leitor de grilhões mentais que ele talvez possua e desconheça. De abrir seus olhos para o exitoso e crescente bombardeio midiático, de fantasmas e desinformação, que mira as bases da civilização ocidental.
Jovens saudáveis ainda usam máscaras em público. Para “salvar o planeta”, decidiram trocar planos de filhos pela adoção de “pets”. Eliminaram a carne da mesa de refeições. Acreditam que o sexo biológico não existe, que o Estado lhes dá benefícios gratuitos, e reduzem a discussão política a falsos dualismos: “esquerda versus direita” e “democracia versus fascismo”.
Mantido esse curso, a próxima geração será a mais hedonista, materialista, manipulável e pusilânime de todas, disposta a entregar sua liberdade nas mãos do Estado onipotente — a vitória do totalitarismo.
“Pelo Bem da Humanidade” traça o caminho do vírus totalitário desde a sua concepção, em uma época em que parte da Humanidade se enamorou por utopias e, pior ainda, decidiu impô-las aos outros em sangrentas insurreições comunistas que varreram o Ocidente: Rússia (1917), Alemanha e Itália (1919), Brasil (1935) e Espanha (1937). Ditadores como Stalin, Hitler, Mussolini, Vargas e Franco, emergiram do caos vermelho: o caldo de cultura para o fascismo e o nazismo — “Religiões sem Deus” e “Gêmeos infernais”, referiu-se Churchill ao fascismo e ao comunismo.
Após revelar a origem dos eventos que arrastaram o Brasil para a Segunda Guerra Mundial em Operação Brasil (2015), Durval Lourenço Pereira traz à luz os arquivos do Komintern (A Internacional Comunista) para mostrar como o totalitarismo levou o mundo à guerra, e como os seus instrumentos de controle comportamental evoluíram com o tempo, embora o objetivo permaneça o mesmo: a completa abolição da liberdade individual.
Leitura recomendada em tempos sombrios de crescente censura e perseguição política: antessala do totalitarismo.
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R$ 54,00Preço
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